Vida no ônibus
Vida, vem, varre e volta, vence minha revolta, faz-me compreender
Vida, dá uma volta, vida, vem e me sufoca até eu morrer
Vida, varre todo o ego, desmonta o prédio desse vão viver
Vida, vem, não me ignora, joga logo fora quem eu tento ser
Vida, vem como uma faca, que bem amolada cirurgia faz
Vida, vem, me dá tua vida e vem como o noivo me encontrar fugaz
Vida, vem como um cordeiro, bem tranquilo e manso, com sereno olhar
Vida, tu que és minha vida, vem e volta logo que vou te esperar
Anderson Oliveira, data incerta.
Fiz essa poesia enquanto estava numa viagem de ônibus indo a um evento da ABU em outro estado enquanto pensava na vida, olhava a criação pela janela e ouvia o som do vento.
"Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus." - Mateus 5:14-16
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